A última constatação sobre o seu potencial anticâncer é do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da Província de Jiangsu, na China. Os pesquisadores de lá descobriram, após analisar o hábito de cerca de 6 mil pessoas, que comer O ALHO DE PREFERÊNCIA, CRU diariamente derruba em 44% o risco de um tumor nos pulmões.
E mesmo entre fumantes, que são muito mais expostos a essa ameaça, a taxa de incidência entre consumidores assíduos de alho era 30% menor.
O poder do Allium sativum, nome científico da erva, está relacionado particularmente a um elemento: a alicina. Ela é um tremendo antioxidante, capaz de prevenir danos nas células e em seu DNA, situação que predispõe ao aparecimento de tumores.
PELA LIMPEZA DO CORPO
De acordo com outro estudo, da Universidade do Sul da China, o alho favorece um processo conhecido como apoptose, um suicídio celular programado. É esse fenômeno que garante o descarte de células velhas, que não estão mais cumprindo o seu papel.
Já se sabe que o alimento ainda ajuda no combate ao câncer de estômago. Isso porque suas substâncias reduzem a proliferação da bactéria Helicobacter pylori, causadora de lesões capazes de se transformar em um tumor.
LEGÍTIMO FITOTERÁPICO
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, incluiu o tempero na lista de fitoterápicos liberados para uso nos postos de saúde brasileiros em 2014. A ideia da entidade é que médicos possam receitar o bulbo ou seu extrato como tratamento coadjuvante para hipertensão moderada e prevenção de problemas cardiovasculares.
E O ALHO FRITO?
Nem de longe ele guarda as mesmas propriedades da versão crua. Cerca de 90% da alicina é destruída se o alimento é colocado numa panela com óleo quente. Por isso, evite esse preparo sempre que possível.
O PROCESSADO PODE?
Apesar da praticidade, o alho processado e vendido em potinhos deixa a desejar
em matéria de ingredientes saudáveis, já que algumas marcas têm conservantes como sódio. Além disso, boa parte dos nutrientes vai embora durante o processamento. Ele até torna os pratos mais saborosos, mas…
O poder do Allium sativum, nome científico da erva, está relacionado particularmente a um elemento: a alicina. Ela é um tremendo antioxidante, capaz de prevenir danos nas células e em seu DNA, situação que predispõe ao aparecimento de tumores.
PELA LIMPEZA DO CORPO
De acordo com outro estudo, da Universidade do Sul da China, o alho favorece um processo conhecido como apoptose, um suicídio celular programado. É esse fenômeno que garante o descarte de células velhas, que não estão mais cumprindo o seu papel.
Já se sabe que o alimento ainda ajuda no combate ao câncer de estômago. Isso porque suas substâncias reduzem a proliferação da bactéria Helicobacter pylori, causadora de lesões capazes de se transformar em um tumor.
LEGÍTIMO FITOTERÁPICO
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, incluiu o tempero na lista de fitoterápicos liberados para uso nos postos de saúde brasileiros em 2014. A ideia da entidade é que médicos possam receitar o bulbo ou seu extrato como tratamento coadjuvante para hipertensão moderada e prevenção de problemas cardiovasculares.
E O ALHO FRITO?
Nem de longe ele guarda as mesmas propriedades da versão crua. Cerca de 90% da alicina é destruída se o alimento é colocado numa panela com óleo quente. Por isso, evite esse preparo sempre que possível.
O PROCESSADO PODE?
Apesar da praticidade, o alho processado e vendido em potinhos deixa a desejar
em matéria de ingredientes saudáveis, já que algumas marcas têm conservantes como sódio. Além disso, boa parte dos nutrientes vai embora durante o processamento. Ele até torna os pratos mais saborosos, mas…
DE PREFERÊNCIA, CRU
Para colher os benefícios do alho e seu efeito anticâncer, o ideal é utilizá-lo in natura, amassado ou picado, e esperar de cinco a dez minutos antes de ingerir. É que nesse período ocorre um aumento na disponibilidade da prestigiada alicina.
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